A badalada festa de "sábado a noite" do casamento do ministro maranhense, do STF, Flávio Dino, já pode ser considerada o maior evento do ano de 2024. Só que não só foi pelo laço matrimonial de Dino e Daniela, mas pela humilhação que a maior autoridade do Maranhão, o governador Carlos Brandão (PSB), passou ao não ser uma das figuras emblemáticas na lista de convidados.
Dino nunca teve nenhuma necessidade de um enlace matrimonial de uma união que já dura 14 anos, mas sim de mandar um recado através de uma espécie de "mensagem subliminar" a toda classe política do estado maranhense, entre eles, aquele que sucedeu Dino ao governo do Maranhão (Brandão).
Mas qual a mensagem subliminar por trás do casório de Dino? A reposta é simples, dizer pra Brandão e seus traidores que ele ainda "detém o poder" político no Maranhão e que se ele pode "colocar" ele também pode "tirar" da cadeira de governador.
Unir o presidente do Supremo Tribunal Federal e mais dois ministros da Corte, entre eles Alexandre de Moraes, além de um dos ministros de Lula, parlamentares, vice-governador e desembargador Federal, é pra colocar "medo" em qualquer um que se atreve ou atreveu contrariar ou não cumprir com o que foi acordado nas eleições de 2022.
Mas Brandão não está na lista de convidados do casamento de Dino, não é algo que se encare como uma relação amigável trincada, ou seja, é muito pior do que se possa imaginar, já se presumindo que o 2025 de Brandão e Iracema Vale não vai ser nada agradável.
Créditos (Imagem de capa): Foto: Reprodução
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