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Três deputados maranhenses votaram contra manter a prisão do suspeito de mandar matar Marielle

Detinha (PL), Dr. Allan Garcês (PP) e Pastor Gil (PL), votaram contra a permanência de Chiquinho Brazão na prisão, após ser acusado de ter mandado matar Marielle Franco.

Três deputados maranhenses votaram contra manter a prisão do suspeito de mandar matar Marielle
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Três deputados federais do Maranhão votaram "contra" manter a prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (sem partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol-RJ) em 2018. A Câmara Federal decidiu nesta quarta-feira (10), manter preso Chiquinho Brazão por 277 votos "sim" e 129 votos "não", além de 28 abstenções.

Detinha (PL), Dr. Allan Garcês (PP) e Pastor Gil (PL) foram os únicos parlamentares maranhenses que votarem contra a permanência de Chiquinho Brazão na cadeia. Os três faziam parte de um movimento, que nos últimos dias ganhou força, para rejeitar a prisão do parlamentar.

Partidos de centro articularam, ao longo do dia, uma mobilização para esvaziar o plenário e impedir que a votação alcançasse o mínimo necessário, em uma repetição do que ocorreu com a análise do afastamento do mandato do deputado Wilson Santiago (PTB-PB) em 2020. 

O marido de Detinha, o deputado federal Josimar Maranhãozinho que é do mesmo da deputada, foi um dos dois parlamentares maranhenses que não votaram, ou seja, não estavam presente na votação do Plenário da Câmara dos Deputados.

Créditos (Imagem de capa): Foto Montagem: Lnove Notícias

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