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O presidente do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) no Maranhão, o secretário-chefe da Casa Civil do Governo do Maranhão, Sebastião Madeira, apresentou na noite da última sexta-feira (04) em um ato de filiação, o presidente da Câmara Municipal de São Luís como pré-candidato da prefeito do partido.

Embora haja um grande esforço pra que a ideia de um nome que representasse a terceira via fosse representado pelo vereador e da vontade de Madeira, ela não se deu pela ascensão natural de uma liderança por desejo da população e que aponta isso são as duas últimas pesquisas em que Paulo Victor aparece com 2,5% e 5,2%.

No ato de filiação ao subir no palco e discursar ao público presente, o ex-filiado do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), se empolgou ai afirmar que sua equipe "tem qualhira, tem lésbica, tem sapatão" fazendo alusão a um discurso homofóbico contra os LGBTQI+.

"Eu vou levantar junto com o pobre, porque todo mundo sabe que na minha equipe tem eletricista, tem pedreiro, tem mecânico, tem bombomzeiro, tem qualira, tem lésbica, tem sapatão" - disse ele em seu discurso.

Na cabeça do eleitor ludovicense existe a ideia de fazer a escolha mais efetiva, não necessariamente a que inclui Paulo Victor, polarizando assim a disputa entre o prefeito Eduardo Braide (PSD), do deputa federal Duarte Júnior (PSB), e do ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PV) que juntos representam 63,4% da escolha do eleitorado de São Luís.

Madeira em sua escolha, tenta empurrar com a barriga ou goela abaixo do eleitor uma candidatura sem posicionamento político de que existe uma demanda concreta associado a uma ideia de que a candidatura de Paulo Victor poderia trazer ganhos do ponto de vista democrático e de um apelo por renovação, do que propriamente algo com chances reais.