E o Maranhão mais uma vez encabeça o ranking nos piores índices entre os estados brasileiro envolvendo os jovens com idades entre 15 e 29 anos sem está em sala de aula e sem emprego formal segundo dados divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Os jovens nessas idades representam cerca de 37,7% em todo o estado maranhense sem estudar e sem trabalhar pela ausência de políticas públicas como um das principais causas, que ofereçam oportunidades entre eles conforme pesquisa de Síntese de Indicadores Sociais (SIS), realizada em 2021.
Embora todo o mundo enfrentou uma pandemia, o Maranhão não adotou medidas para coibir o aumento desses jovens fora de sala de aula e sem empregabilidade. A analista do IBGE Betina Fresneda afirma que é um termo pejorativo afirmar que jovem "não trabalha" por está fora do mercado de trabalho e questões sociais e política colaboram pra isso.
Informalidade:
O IBGE também divulgou dados referente ao alto índice de informalidade no Maranhão, onde o estado ocupa o 2º colocado do ranking entre os demais estados brasileiro com cerca de 59,1% da população está ocupada, mas sem carteira de trabalho e benefícios sociais.
Segundo o técnico do IBGE José Reinaldo os trabalhadores informais do Maranhão recebem uma renda inferior aos trabalhadores formais, os com carteira assinada e que a taxa com número de informais é considerada altíssima.
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