Os reflexos do Maranhão na gestão Dino e Brandão ao longo dos quase 10 anos, não trouxeram aquilo que um governante pelo ofício que lhe cabe, uma vida melhor para os maranhenses que tem amargado viver em um estado que tem a maior carga tributária do país (ICMS), seguido com as pioras no Índices de Desenvolvimento Humano (IDH), retroceder.
Nos sete anos de gestão de Flávio Dino, o maranhenses viram entre os anos de 2016 a 2018 o percentual da extrema pobreza subir em 17,75%, segundo estudo do IBGE. No Brasil, no mesmo período, a alta foi menor: de 13,45%, ou seja, o Estado lidera o ranking de miséria do IBGE com praticamente 20% da sua população vivendo com menos de R$ 145 por mês.
Foi com a promessa de redução da histórica pobreza no Maranhão que Dino tirou a família Sarney do poder do Estado em 2014 e se reelegeu em 2018. Mas durante a recessão de 2015 e 2016, a economia do Maranhão sofreu mais do que a do Brasil - o PIB do Estado encolheu 9,5% no período, enquanto que o do país teve redução de 6,7%.
Já nos mais de dois anos que Carlos Brandão (PSB), governo o Maranhão, o estado sofre ainda mais com queda no IDH ficando em último lugar no indicador de renda entre os estados brasileiros e vinte e três cidades amargam a posição em que estão entre as 100 cidades do Brasil com pior IDH, segundo o IBGE. A ONU divulgou na última terça-feira (28), os dados do IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano por município) do país, além de um ranking com os estados mais e menos desenvolvidos, onde o Maranhão puxa a fila entre os estados.
Você pensa que acabou? Nada! O Maranhão na gestão de Brandão viu o número de beneficiários do Bolsa Família crescer absurdamente, ultrapassando 1,2 milhão de pessoas que recebem o programa social do governo federal, chegando a ter mais recebedores do Bolsa Família que carteiras assinadas em duas vezes mais, ou seja, o Maranhão possui 641 mil trabalhadores com CLT.
Créditos (Imagem de capa): Foto: Divulgação
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