A censura sofrida por esse jornalista que vos fala, trouxe à tona discussões sobre perseguição e censura aos profissionais da imprensa que tem se profissionalizado por políticos que não aceitam ser criticados e impõe esse método através da Justiça que pela primeira vez na história das eleições da segunda maior cidade do Maranhão, um candidato a prefeito conseguiu esse feito (censurar), usando a Justiça Eleitoral.
Usar esse método de censurar um jornalista ou um veículo de imprensa sempre foi protagonizado pela "extrema-esquerda" que sempre impôs a ditadura para amputar a opinião e a crítica. Se há censura, há vestígios de verdade naquilo que se expõe pelo jornalismo e calar um jornalista, é "calar cidadãos".
Quem imagina que Josivaldo JP (PSD), que surfou na onda bolsonarista para tirar proveitos políticos que o ajudou a se eleger deputado federal, iria se utilizar dos meios que a extrema-esquerda usa para calar seus adversários ou jornalistas que ousam lhe criticar? Mas a atuação de JP no Congresso Nacional ao votar 66% alinhado com o governo Lula (PT), apontou que ele já perdeu a "catinga" bolsonarista impregnado nele a pelo menos dois anos.
Uma coisa garanto a todos, me censurar não vai me calar, não vai me desmotivar para mostrar a verdade no formato de notícias ou de "opinião" aqui nessa coluna do portal de notícias Lnove. A censura imposta ao meu texto que expôs o elo político entre JP, Pastor Cavalcante e Edilazio Júnior, comprovou uma característica de conhecida de JP que me parece que tem sede de poder e tem muita disposição para conseguir seus objetivos, mesmo que custe silenciar jornalistas e imprensa.
Créditos (Imagem de capa): Foto: Divulgação/PHVox
Comentários: